A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a concessionária Santo Antônio assinaram nesta segunda-feira o segundo acordo para a antecipação do inicio da operação de produção de energia pela usina hidrelétrica de Santo Antônio para dezembro de 2011. Originalmente, a conclusão da obra estava prevista para dezembro de 2012, e foi antecipada pela primeira vez para maio do mesmo ano. Agora, o segundo acordo de antecipação prevê o início das operações da hidrelétrica para dezembro de 2011, um ano antes do previsto no leilão em 2007.
"Isso (a antecipação) é muito positivo, porque na época muitos questionaram o prazo estipulado no leilão", afirmou Nelson Hübner, diretor geral da Aneel. "É bom porque a energia entra mais cedo, é bom para a população, é bom para Aneel e também para o consórcio. É uma operação ganha-ganha", disse.
A antecipação foi possível por conta de uma mudança no projeto original da hidrelétrica, criando módulos de desenvolvimento da obra, que permitem a hidrelétrica entrar em funcionamento parcial mesmo ainda sendo construída.
De acordo com Eduardo de Melo Pinto, presidente da concessionária Santo Antônio Energia, essa antecipação em um ano vai permitir a geração de energia adicional de 10.500 (gigawatt/hora) gw/h, o suficiente para abastecer 2/3 do Distrito Federal durante um ano.
A primeira parte da obra, que será concluída e entregue em dezembro de 2011, será a parte da margem direita do Rio Madeira em Rondônia será entregue a primeira casa de força com oito turbinas, cada uma responsável por gerar 71,6 mw.
O total previsto é de 44 casas de máquinas, mas a concessionária pretende ampliar para 48, o que pode gerar investimento adicional R$ 150 milhões. O estudo para as instalações adicionais serão apresentados à Aneel na próxima semana.
O valor total da obra está orçado em R$ 13,5 bilhões, e a expectativa do consórcio é de antecipar a obra para que esta seja entregue o mais cedo possível, mas isso ainda não foi oficializado à Aneel. Este valor adicional será fruto de um financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e também de investimentos por parte dos acionistas.
Jirau
A expectativa da Aneel é tambem antecipar as obras da hidrelétrica de Jirau. Na última quinta-feira, o consórcio responsável pela construção da estrutura entregou um estudo que também altera o projeto básico da obra, e a Aneel já está estudando este novo projeto.
FONTE: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201008231912_RED_79227869
Quem sou eu
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- O GRUPO LOGOS BRASIL é uma empresa que possui um significado em suas ações, começando pelo seu nome. GRUPO é utilizado pelos trabalhos realizados em equipe com: colaboradores, parceiros, clientes e a sociedade. O objetivo da empresa é trabalhar o relacionamento, sendo uma facilitadora para todos os envolvidos nos serviços, direta ou indiretamente. LOGOS (do grego logo)significa “palavra – não vocábulo – mas linguagem que encerra idéia”; ”ensino”; ”razão”; ”pensamento”. Encerra, também, a idéia de “ação (verbo)”. Isso engloba a idéia de uma empresa que visa o ensino, a razão, o pensamento como ação transformadora. BRASIL pelas parcerias com entidades de todo o país e atuação em todas as regiões da federação. A empresa foi fundada em 2004 no município de Jataí/GO, focando trabalhar com o ser humano. Entendemos que, em todas as áreas de atuação, o papel do ser humano é fundamental e, por esse motivo, objetivamos atender empresas e instituições que tenham como preocupação maior seu capital humano. Nossos serviços são focados nas necessidades da empresa e dos treinandos.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Adiado para março de 2011 o prazo para adoção do novo ponto eletrônico
Horas após negar que faria qualquer mudança em relação ao cronograma das novas regras do ponto eletrônico, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) voltou atrás e divulgou, nesta quarta-feira (18), que ampliará até o dia 1º de março de 2011 o prazo para as empresas se adequarem à nova regulamentação.
Alvo de críticas de associações empresariais e de sindicatos, o novo ponto eletrônico entraria em vigor no próximo dia 26 e vale para empresas com mais de dez funcionários que controlam a jornada de trabalho por meios eletrônicos. De acordo como MTE, a portaria com a ampliação do prazo será publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (19).
Segundo o MTE, estudo da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) mostrou que poderia haver falta de equipamentos necessários para atender à nova regulamentação, prevista na portaria 1.510 de 2009. A secretaria detectou que a média mensal de relógios eletrônicos de ponto produzidos no Brasil é de 184 mil. Os números da Relação Anual de Índices Sociais (RAIS) mostram que pelo menos 700 mil empresas em todo Brasil já utilizam sistema de ponto eletrônico, disse o ministério.
Segundo o estudo, os fabricantes teriam capacidade de produzir, em três meses, até 550 mil equipamentos, o que não seria suficiente para abastecer todas as empresas até a data prevista para o novo ponto eletrônico vigorar.
Liminar isenta 2 mil restaurantes e bares de SP do novo ponto eletrônico Novo ponto eletrônico não causará filas, diz Ministério do Trabalho Empresas e sindicatos questionam novo ponto eletrônico O ministro Carlos Lupi já havia dito na última terça (17) que as multas para quem descumprisse a regra só seriam aplicadas 90 dias após o novo ponto vigorar. Em julho passado, no entanto, o próprio ministério havia determinado que o fiscal do trabalho teria entre 30 a 90 dias após a primeira visita para retornar à empresa irregular e aplicar a multa caso ela continuasse em desacordo com as novas normas.
Como é o novo ponto
A principal novidade no ponto eletrônico será a emissão de comprovante impresso a cada vez que o empregado bater o ponto, além de o relógio não poder ser bloqueado nem ter os dados editados.
Entidades como a Força Sindical, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), haviam pedido ao governo mudanças nas novas regras. Ouvidas pelo G1 em junho passado, elas criticavam, entre outros aspectos, a obrigação de impressão do comprovante, o custo para adquirir os novos relógios e a possibilidade de demora e geração de filas enquanto os trabalhadores aguardassem para a emissão do papel. Em julho, o ministério divulgou comunicado dizendo que o processo é rápido e não provocaria filas.
No último dia 10, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) em São Paulo divulgou que obteve liminar que isenta 2.000 associados na capital paulista de cumprirem a nova portaria. A Justiça do Trabalho considerou, entre outros aspectos, que o sistema exigido pelo governo dobraria o tempo gasto pelos trabalhadores no registro de entradas e saídas.
FONTE: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/08/mte-adia-para-marco-de-2011-o-prazo-para-adocao-do-novo-ponto-eletronico.html
Alvo de críticas de associações empresariais e de sindicatos, o novo ponto eletrônico entraria em vigor no próximo dia 26 e vale para empresas com mais de dez funcionários que controlam a jornada de trabalho por meios eletrônicos. De acordo como MTE, a portaria com a ampliação do prazo será publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (19).
Segundo o MTE, estudo da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) mostrou que poderia haver falta de equipamentos necessários para atender à nova regulamentação, prevista na portaria 1.510 de 2009. A secretaria detectou que a média mensal de relógios eletrônicos de ponto produzidos no Brasil é de 184 mil. Os números da Relação Anual de Índices Sociais (RAIS) mostram que pelo menos 700 mil empresas em todo Brasil já utilizam sistema de ponto eletrônico, disse o ministério.
Segundo o estudo, os fabricantes teriam capacidade de produzir, em três meses, até 550 mil equipamentos, o que não seria suficiente para abastecer todas as empresas até a data prevista para o novo ponto eletrônico vigorar.
Liminar isenta 2 mil restaurantes e bares de SP do novo ponto eletrônico Novo ponto eletrônico não causará filas, diz Ministério do Trabalho Empresas e sindicatos questionam novo ponto eletrônico O ministro Carlos Lupi já havia dito na última terça (17) que as multas para quem descumprisse a regra só seriam aplicadas 90 dias após o novo ponto vigorar. Em julho passado, no entanto, o próprio ministério havia determinado que o fiscal do trabalho teria entre 30 a 90 dias após a primeira visita para retornar à empresa irregular e aplicar a multa caso ela continuasse em desacordo com as novas normas.
Como é o novo ponto
A principal novidade no ponto eletrônico será a emissão de comprovante impresso a cada vez que o empregado bater o ponto, além de o relógio não poder ser bloqueado nem ter os dados editados.
Entidades como a Força Sindical, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), haviam pedido ao governo mudanças nas novas regras. Ouvidas pelo G1 em junho passado, elas criticavam, entre outros aspectos, a obrigação de impressão do comprovante, o custo para adquirir os novos relógios e a possibilidade de demora e geração de filas enquanto os trabalhadores aguardassem para a emissão do papel. Em julho, o ministério divulgou comunicado dizendo que o processo é rápido e não provocaria filas.
No último dia 10, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) em São Paulo divulgou que obteve liminar que isenta 2.000 associados na capital paulista de cumprirem a nova portaria. A Justiça do Trabalho considerou, entre outros aspectos, que o sistema exigido pelo governo dobraria o tempo gasto pelos trabalhadores no registro de entradas e saídas.
FONTE: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/08/mte-adia-para-marco-de-2011-o-prazo-para-adocao-do-novo-ponto-eletronico.html
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Supermercados respondem por 50% do aumento nas vendas do varejo
A categoria que inclui supermercados, hipermercados respondeu por 50% do crescimento do varejo em junho, segundo dados do IBGE. O setor cresceu 1,5% em volume de vendas em relação a maios. Contra junho de 2009, o desempenho teve expansão de 11,9%.
Reinaldo Silva Pereira, coordenador de serviços e comércio do IBGE, atribui o resultado positivo do setor ao aumento da massa salarial e ao aquecimento do mercado de trabalho. "As pessoas estão com mais dinheiro disponível, ou pelo menos estão se sentindo mais ricas com a disponibilidade de crédito".
Sobre a queda nas vendas de veículos e motos, em junho, (-0,6% ante maio) Pereira afirmou que a retração era esperada depois dos seguidos recordes de venda do segmento e após os incentivos fiscais concedidos pelo governo.
"O número sinaliza o esgotamento da própria demanda, porque haja mercado para comprar tanto carro", afirmou.
BALANÇO
As vendas no comércio no país em junho cresceram 1%, na comparação com maio, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE. O resultado completa dois meses consecutivos de crescimento no volume de vendas após a forte queda do mês de abril.
Em relação a junho de 2009, houve alta de 11,3%. No acumulado de janeiro a junho, houve avanço de 11,5% na comparação com igual intervalo no ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses até junho, as vendas cresceram 9,3%.
O resultado do semestre é o melhor de toda a série histórica, iniciada em 2001, superando inclusive o segundo semestre de 2009, que alcançou 7,2%. O IBGE ressaltou que no primeiro semestre de 2009 a economia brasileira sofria a influência da crise financeira internacional. "Somente em meados do segundo semestre daquele ano que a economia começa a se estabilizar, com suas atividades se aproximando dos patamares do período pré-crise", afirmou.
A receita nominal de vendas no comércio teve expansão de 0,5% em junho, na comparação com o mês anterior. Em relação a junho de 2009, a receita do comércio aumentou 14%, com destaque para o setor de equipamentos e material para escritórios, informática e comunicação, que cresceu 5,4%, com ajuste sazonal.
As vendas no comércio varejista ampliado --que inclui ainda o desempenho das vendas de veículos e motos, partes e peças e material de construção apenas no varejo-- subiram 0,8% em junho, frente a maio. Na comparação com junho de 2009, houve alta de 6,9%.
As vendas de veículos e motos, partes e peças caíram 0,6% na comparação com maio, e 9,5% ante o mesmo mês do ano passado.
Já as vendas de material de construção no varejo registraram retração de 3,1% sobre maio, mas subiram 12,2% sobre junho de 2009.
Na comparação com junho de 2009, todas as atividades pesquisadas registraram crescimento no volume de vendas. No confronto com maio, cinco das 10 atividades subiram.
Reinaldo Silva Pereira, coordenador de serviços e comércio do IBGE, atribui o resultado positivo do setor ao aumento da massa salarial e ao aquecimento do mercado de trabalho. "As pessoas estão com mais dinheiro disponível, ou pelo menos estão se sentindo mais ricas com a disponibilidade de crédito".
Sobre a queda nas vendas de veículos e motos, em junho, (-0,6% ante maio) Pereira afirmou que a retração era esperada depois dos seguidos recordes de venda do segmento e após os incentivos fiscais concedidos pelo governo.
"O número sinaliza o esgotamento da própria demanda, porque haja mercado para comprar tanto carro", afirmou.
BALANÇO
As vendas no comércio no país em junho cresceram 1%, na comparação com maio, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE. O resultado completa dois meses consecutivos de crescimento no volume de vendas após a forte queda do mês de abril.
Em relação a junho de 2009, houve alta de 11,3%. No acumulado de janeiro a junho, houve avanço de 11,5% na comparação com igual intervalo no ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses até junho, as vendas cresceram 9,3%.
O resultado do semestre é o melhor de toda a série histórica, iniciada em 2001, superando inclusive o segundo semestre de 2009, que alcançou 7,2%. O IBGE ressaltou que no primeiro semestre de 2009 a economia brasileira sofria a influência da crise financeira internacional. "Somente em meados do segundo semestre daquele ano que a economia começa a se estabilizar, com suas atividades se aproximando dos patamares do período pré-crise", afirmou.
A receita nominal de vendas no comércio teve expansão de 0,5% em junho, na comparação com o mês anterior. Em relação a junho de 2009, a receita do comércio aumentou 14%, com destaque para o setor de equipamentos e material para escritórios, informática e comunicação, que cresceu 5,4%, com ajuste sazonal.
As vendas no comércio varejista ampliado --que inclui ainda o desempenho das vendas de veículos e motos, partes e peças e material de construção apenas no varejo-- subiram 0,8% em junho, frente a maio. Na comparação com junho de 2009, houve alta de 6,9%.
As vendas de veículos e motos, partes e peças caíram 0,6% na comparação com maio, e 9,5% ante o mesmo mês do ano passado.
Já as vendas de material de construção no varejo registraram retração de 3,1% sobre maio, mas subiram 12,2% sobre junho de 2009.
Na comparação com junho de 2009, todas as atividades pesquisadas registraram crescimento no volume de vendas. No confronto com maio, cinco das 10 atividades subiram.
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