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O GRUPO LOGOS BRASIL é uma empresa que possui um significado em suas ações, começando pelo seu nome. GRUPO é utilizado pelos trabalhos realizados em equipe com: colaboradores, parceiros, clientes e a sociedade. O objetivo da empresa é trabalhar o relacionamento, sendo uma facilitadora para todos os envolvidos nos serviços, direta ou indiretamente. LOGOS (do grego logo)significa “palavra – não vocábulo – mas linguagem que encerra idéia”; ”ensino”; ”razão”; ”pensamento”. Encerra, também, a idéia de “ação (verbo)”. Isso engloba a idéia de uma empresa que visa o ensino, a razão, o pensamento como ação transformadora. BRASIL pelas parcerias com entidades de todo o país e atuação em todas as regiões da federação. A empresa foi fundada em 2004 no município de Jataí/GO, focando trabalhar com o ser humano. Entendemos que, em todas as áreas de atuação, o papel do ser humano é fundamental e, por esse motivo, objetivamos atender empresas e instituições que tenham como preocupação maior seu capital humano. Nossos serviços são focados nas necessidades da empresa e dos treinandos.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Faturamento da Coca-Cola Femsa no Brasil e Argentina cresce 24% no 2º tri
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A Coca-Cola Femsa anunciou nesta segunda-feira faturamento de R$ 3,22 bilhões em suas operações no Brasil e na Argentina --a chamada divisão Mercosul da companhia-- no segundo trimestre, crescimento de 24,1% sobre o mesmo período de 2009.

As vendas da companhia cresceram 8,7% na mesma base de comparação, impulsionadas pelo avanço na comercialização de sucos. O número representa elevação de 14% da marca Coca-Cola no Brasil e de 33% na categoria de não-carbonatados, apoiados pela linha de produtos da marca Del Valle no Brasil e Aquarius na Argentina e o incremento de 4% na categoria de água.

Na semana passada, a Coca-Cola anunciou lucro líquido de US$ 2,37 bilhões no mundo, ou US$ 1,02 por ação, no segundo trimestre encerrado em 2 de julho. O valor ficou cima dos US$ 2,04 bilhões, ou US$ 0,88 por ação, obtidos um ano antes.

A receita operacional subiu para US$ 8,67 bilhões contra US$ 8,27 bilhões há um ano. O volume de vendas cresceu 5% no mundo.

CERVEJA

Em janeiro deste ano, a Femsa deicidiu vender 100% de suas operações de cerveja no México e 83% no Brasil para o grupo de cerveja holandês Heineken --por meio de uma transação de ações avaliada em US$ 7,6 bilhões.

Em troca, a Femsa ficaria com uma participação de 20% no Heineken Group e teria direito a indicar dois representantes não executivos ao órgão supervisor da empresa.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/773026-faturamento-da-coca-cola-femsa-no-brasil-e-argentina-cresce-24-no-2-tri.shtml

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Produção de veículos cresce 19% no 1º semestre e bate novo recorde

A produção de veículos no país cresceu 19,1% no primeiro semestre no confronto com igual intervalo em 2009, batendo novo recorde para o período, com a fabricação de 1,753 milhão de unidades, de acordo com os dados que englobam automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões divulgados pela Anfavea (associação das montadoras) nesta segunda-feira.

A maior marca até então havia sido registrada em 2008 (1,693 milhão de unidades).

Considerando apenas junho, a produção (306.350 unidades) teve queda de 5% ante o mês anterior e alta de 7,7% no comparativo com o mesmo mês do ano passado.

Já as exportações tiveram acréscimo de 78,1% no acumulado do ano (357.513 unidades). Em junho, as vendas para o mercado externo (63.737) tiveram redução de 13,6% no confronto com maio e expansão de 61,5% ante igual período no ano passado.

O número de empregados nas montadoras somou ao final do mês passado 113.857 trabalhadores, com ampliação no quadro de pessoal contabilizado em maio (113.287).

Levando em conta também os funcionários em fabricantes de máquinas agrícolas, a indústria empregava 130.968 pessoas --acima dos 129.813 funcionários registrados em maio, mas ainda abaixo do patamar registrado em outubro de 2008 (131.717), quando houve o agravamento da crise mundial.

Vendas

As vendas de veículos novos registraram queda de 12,5% em junho no comparativo com o mesmo mês do ano passado, apresentando a primeira redução nesse confronto após dez altas consecutivas.

No mês passado, foram licenciados 262,8 mil automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões. Em junho de 2009, foram 300,2 mil unidades, terceiro melhor mês em vendas da indústria automobilística devido à corrida dos consumidores às concessionárias para aproveitar os últimos dias com redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

O incentivo fiscal acabou sendo prorrogado pelo governo federal e valeu até março passado, que detém o recorde mensal de vendas (353,7 mil), seguido por setembro do ano passado (308,7 mil).

No confronto com maio, os emplacamentos apresentaram crescimento de 4,6%. Já no primeiro semestre (1,58 milhão de unidades), que bateu o recorde de vendas para o período, a expansão foi de 9,0%.

Financiamento

Após um ano e meio sem elevação, a taxa de juros para financiamento de automóveis e comerciais leves subiu em maio, para 1,43% ao mês, refletindo o aumento da Selic no final de abril, segundo a Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras).

Entre janeiro e abril, a taxa tinha sido de 1,40% para empréstimos por meio do CDC (Crédito Direto ao Consumidor) para veículos novos e usados. Considerando todo o mercado --não só bancos de montadoras--, os juros subiram de 1,78% para 1,86%, após seis meses sem alta.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/765555-producao-de-veiculos-cresce-19-no-1-semestre-e-bate-novo-recorde.shtml

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Operadoras de cartões unificam terminais a partir de hoje


As operadoras de cartões passam a unificar os terminais de pagamento nesta quinta-feira. O fim da exclusividade pode baratear os custos para o comércio e facilitar a vida do cliente.

Com a mudança, as duas principais bandeiras passam a dividir os terminais. A Cielo (ex-Visanet), que tinha exclusividade com a Visa, começa a aceitar a bandeira de cartões Mastercard em seus terminais de pagamento (da Redecard), e vice-versa.

As novas parcerias mudam o cenário de concorrência no mercado de cartões, já que os lojistas poderão usar apenas um terminal para operar as duas bandeiras.

Na ocasião do anúncio da mudança, Gilberto Caldart, presidente da MasterCard Brasil e Cone Sul, afirmou que "a abertura do mercado estimulará a criatividade e a inovação no desenvolvimento de novos produtos e serviços, contribuindo para acelerar a substituição de cheque e dinheiro por um meio de pagamento muito mais seguro e conveniente."

A Cielo já havia informado também que a rede da companhia estava pronta para operar as duas bandeiras, sem necessidade de troca de terminais. Segundo Rômulo Dias, presidente da Cielo, a união é um divisor de águas no negócio das duas companhias.

Mercado

O Brasil tem cerca de 586 milhões de plásticos, segundo dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) até o final de abril.

Por mês, são cerca de 536 milhões de transações e R$ 40 bilhões de faturamento.

A expectativa do setor é de crescimento, tanto no número de cartões espalhados pelo país como do faturamento.

Se o ritmo de crescimento se mantiver, o Brasil atingirá 628 milhões de plásticos em dezembro, de acordo com a Abecs. Isso significa uma média de mais de três cartões para cada brasileiro, considerando a população de quase 193 milhões de pessoas, com base em números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).